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quinta-feira, outubro 15, 2009

Os jornais vão acabar? (2)










Vejo neste exemplo, o quanto o jornalismo tradicional corre risco de desaparecer. É o resultado da seletividade comercial dos jornais que excluem o leitor "mediano" da construção das políticas, atacam o desfavorecido e beneficiam os "amigos". Nos blogs, todos têm o mesmo peso e o mesmo espaço à opinião.

Os jornais, que deveriam ser um espaço em branco e unicamente um palco de discussões dos leitores, tentam ainda ser ditadores de valores morais que nem ele mesmo segue em sua prática diária de apuração e o que é pior, em um momento em que isso não existe mais. O quarto poder perde força a cada dia. É a pulverização do poder que um dia esteve centralizado. Ganha a população e o jornalismo sério e democrático.

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/10/15/a-solidariedade-dos-leitores/

terça-feira, agosto 18, 2009

A relevância dos jornais e a diminuição de leitores no Brasil, em números e tabelas



JORNALISMO NAS AMERICAS - Ao pesquisar as estatísticas disponíveis publicamente em sites de jornais e outras associações, o jornalista e pesquisador da Universidade de Brasília, Venício A. de Lima, elaborou uma análise para o Observatório da Imprensa pela qual mostra, em números e gráficos, a aguda crise dos principais jornais brasileiros. Os três maiores jornais são analisados: Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo e O Globo.

Exemplos. A Folha de S. Paulo mostra em seu site ter distribuição nacional e que sua circulação é de 365.224 exemplares aos domingos e de 302.298 nos dias úteis. O Estado de S. Paulo informa ter 1.142.000 leitores, ser o "líder de circulação em São Paulo" e circular com 267.537 exemplares aos domingos e 200.614 nos dias úteis, escreve Venício de Lima.

Diante dos números, Venício já havia perguntado "qual a relevância dos jornalões" e reforça a tese de que não devemos atribuir a eles uma relevância que, se algum dia já tiveram, não têm mais.